Estudantes ≠ Estudantes


#Bolivarianos

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#Opositores

No 26 de maio, estudantes e professores universitários promoveram marchas em Caracas, a fim de melhorias – salários, passando por segurança, infra-estrutura das casas estudantis, etc.

Duas aglomerações, a ‘governista’ e a ‘oposicionista’, dão tons diferentes nos itens reclamados, e mais, com que nível de educação – por motivos claros, estudantes que são – saem às ruas, respondem às perguntas. As maneiras de reivindicar despertam curiosidade, pela semelhança continental entre os ditos contra ou a favor de certo quadro político progressista.

Os vídeos da ‘TVS Pueblo’, mídia alternativa venezuelana, revelam que pela cara é avaliada a atenção por parte dos opositores. @s jovens repórteres recebem olhares antes da disposição ou não de respondê-l@s, pois lá como cá, quanto mais mestiço há chance de ser ‘esquerda’. Então o sangue borbulha e não é de amor, o ódio regado a cliques no cotidiano, impulsionado também pelas mídias internacionais (proporcionais às riquezas que cada país oferece na geopolítica).

Como o cerco fecha-se em velocidade mais rápida para o discurso de situação catastrófica na economia – o que dizer na liberdade de manifestação -, forçar a intervenção internacional no nosso continente, a turma opositora joga tempero a mais e qualquer documento que pode ser entregue por um office-boy, assinado por ‘autoridade competente’, pretende entregá-lo diretamente na instituição (!) e na companhia de milhares de pessoas. A prefeitura do município tem limitado o pretendido, pois a falácia de censura esconde a violência destes anos de descenso da direita. Franco-atiradores, gangues, golpes de estado, mortos, depredações, feridos.

29-05-2016a

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