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Nem é período de festa junina, mas foram penduradas na mente assim que pudessem dar a contribuição à expectativa da mudança de terceiros. Ou próprias.
Havia, e permanece, do local antigo ao novo uma ponte, cuja primeira associação não é à de ligação, mas de incidência de pungadores. Carros apressadíssimos nas mãos de ir e vir, uma pequena calçada num lado da ponte, outra do outro, e o corredor é tido como polonês. Uma das estatísticas de estimação da segurança pública.
Teve uma tarde em que ela, não por primeira vez, foi “Brigdes to Babylon”, sem fogo envolvido. Um caminho pouco usual, que atravessou o rio-esgoto para mergulhar na alma.
Expectativas de evolução, sem que sejam sinônimo da opulência geralmente almejada. Um espaço um pouco maior, um cômodo para o aperfeiçoamento de mais uma personalidade nesse mundão, vira alimento da alma.
A garota de algo como 10 anos, conhecida no limiar da idade, cujo tempo intercedeu na memória, virou reencontro que dimensionou nova percepção existencial e sem os mestres da ode acima de tudo ao vil metal, da febre do ouro que é latão. Do servilismo que pode vir a ser irrestrito, e pior, opcional. “Ô, meu irmão, vai se fazer o quê?”
A opção pela roleta pode dar fim às fichas. A bancarrota. E o tratamento dos sem fichas não estimula e sensibiliza a “benevolência” da banca. Não é movimento social, é jogo de azar. Estandarte desbotado, alegria pálida.
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