↓
“Pista irregular”. “Parada obrigatória à frente”. “Declive acentuado”. “Ponte móvel”. “Depressão”. “Pista dividida”. “Rua sem saída”. Das primeiras notícias sobre o 26 de novembro à reação da maioria da população diante da fraude iminente, a lembrança da sinalização de trânsito (*).
As eleições presidenciais em Honduras renovariam o laboratório de vivissecção das escolhas “democráticas” da região que se tornam empecilhos aos interesses imperiais. Provável que nem o candidato vencedor, Salvador Nasralla, nem o surrupiador, Juan Orlando Hernández, sejam os eleitos da Casa Branca, inclusive pela publicação de atos e imagens em meios de comunicação corporativos, num tempo de mentira e/ou de silenciamento total. Há fotografias de multidões em indignação civil e sob cruel repressão estatal, mas os signos das marcas de progresso transnacional no trajeto das marchas…
Mania de perseguição.
Logo elas, vão a quase todos os países… Dão milhares de emprego… Negociam produtos saudáveis… Proporcionam o Primeiro Mundo a todos… Livre mercado…
(…)
(*) “Placas de Advertência: Têm por finalidade alertar aos usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Suas mensagens possuem caráter de recomendação.”
⇅
| Imagem: Reprodução/www |
⇅
| Imagem: Reprodução/www |
⇅
| Imagem: Reprodução/www |
⇅
| Imagem: Reprodução/www |
⇅
| Imagem: Reprodução/www |
•
░░░░░░░░░░░░