Não se tratava de um craque do futebol estufando as redes adversárias, culto religioso ou festa do 1º de Maio, com sorteios de “eletrodomésticos da linha branca”, automóveis, embalados por sons de qualquer coisa da hora.
Pacaembu lotado para ver Luís Carlos Prestes, em 15 de julho de 1945.
De Ruy Santos, 10min de imagens pouco prováveis pelo sentido da motivação da “renda” nas arquibancadas, ouvir ideias coletivizantes. Até Pablo Neruda era de 12º jogador do escrete encarnado.
Legalidade do Partido Comunista do Brasil, esperanças de um Estado… novo, o qual com “n” minúsculo já começaria bem.
Publicado em 19.12.2012