A Paz Criminal


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A bandeira identifica o que pode ser um destacamento nepalês, nacionalidade a quem foi atribuída a Missão, entre outras, de espalhar cólera no País que lá estavam para levar a tal Paz. Com esta fotografia, um companheiro chileno comentou sobre os seus conterrâneos:

“(…) Um feito espantoso do qual pouco se quer falar: Militares chilenos são a quarta tropa que mais violou, engravidou e abandonou mulheres no Haiti. (…)”

Na Copa Internacional de Estupro, os patriotas BBBrazzzzzucas, que voltaram de lá e desde 2016 no poder de um País sitiado pelos gringos, foram Medalha de Ouro. De chacina também.

No BBBrazzzzzil há um toque de silêncio em comentar sobre os heróis que lideraram a Missão, mesmo em ditos lados opostos após o Golpe de Estado de 2016. Ninguém sabe, ninguém viu.

Oficialmente, pois houve desde o início bastante material independente a denunciar o que acontecia, porém embevecidos de Poder de Compra e o cagar-e-andar nacional contra o próximo, inclusive perante um País que para estes seria “economicamente fraco”, como diria algum “emergente” frasista remordido de inveja. Que se dane o que não for de Mayamy em diante na “América” e dos quatro ou cinco da Europa Ocidental cotados por esta horda de mediocridade “nacional”.

Para quem ousar perguntar, quiser algo da versão oficial, a E$querda de imediato soltará um dos seus mantras transgênico-canceladores: “Isso não é tema para agora, nós temos é que vencer o Fascismo!!!”. Os mesmos que se dizem antirracistas e feministas, por exemplo, que para eles não passam rótulos para envasarem-se de bacanas indiferentes.

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