Uma Sociedade de Fantoches

  “Para Ser RESPEITADO…”.

   (por Maro Schweder)

“(…) Sim, nesta Sociedade fingida onde nós vivemos, infelizmente é assim, não deveria ser: falta sinceridade nas ações, nos propósitos, nos objetivos das pessoas, nas atitudes, nas relações profissionais, familiares, entre conhecidos. Tudo hoje é tão incerto em termos de Lealdade, de fidelidade, de sinceridade. Não existe, praticamente, sinceridade, Lealdade, hombridade, coerência, veracidade nas relações, somos uma Sociedade de fantoches. (…) No fundo, estes seres humanos arrogantes, que querem ser bajulados e agradados a cada instante, eles hostilizam aqueles que se submetem a essa situação. Hostilizam, humilham, desprezam, sentem aversão, no fim das contas. Se o ser humano se submete a essas situações, a esses jogos sociais, ele não pode ser respeitado, ele não vai conquistar o respeito de ninguém, porque ele próprio não se respeita, porque ele se submete a condições indignas, bajulando babacas, se submetendo a babacas, agradando babacas para obter algumas vantagens fantasiosas nessa vida em Sociedade: para crescer no emprego, para ser, digamos assim, para alcançar um posto melhor, para ser promovido, ou para ser benquisto pelos parentes, pelos vizinhos, pelos amigos dos amigos, existem pessoas que querem ser benquistas e ficam bajulando os outros, pessoas assim são desprezíveis e por isso não são respeitadas, não são prezadas, não são levadas a sério. Pessoas assim são pisoteadas porque elas próprias não se dão o respeito ao se submeterem aos aproveitadores de plantão, a nossa Sociedade está repleta de aproveitadores de plantão. Jamais devemos nos submeter a alguém nesta teia social. (…)”

(MS)

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