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27 de maio de 2016, de um Plano Condor que passa dos 40 anos.
Reynaldo Bignone, o mais recente ditador argentino e um dos sentenciados da tarde-noite, vem de 1983, mas não foi ao tribunal. Assim como o capanga uruguaio, o coronel Manuel Cordero. Naquela de ser macho quando com poderes, e sem isso, covardes torturados pelo fracasso moral.
O resumo dos processos histórico e judicial foi registrado praticamente com exclusividade pela teleSUR; na mídia escrita alternativa e jornais fora dos oligopólios. Pela ditadura atualizada, o silêncio do suporte macrista.
Curiosa é a quase ausência de menções ao País do Tico-Tico no Fubá, supervisor leal da linha de montagem criminal que assolou a América Latina. Para não dizer que ficou de fora, já que os da casa foram premiados pela Lei da Anistia/1979, no decorrer da década passada permitiu raras capturas de culpados estrangeiros em solo nacional, a serviço da justiça da Argentina/Uruguai.
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| “Programa ‘Es Noticia’: Sentencia histórica en Argentina” (teleSUR) |
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