‘Cubainformación TV’ tem bastante conteúdo de crítica da mídia, afinal, a lida midiática pejorativa perante a Ilha é secular e material não falta.
Os conglomerados e os que orbitam na cartilha destes buscam pormenores, embora não possam expressar o que seja a base de Guantánamo e os procedimentos de exceção que rolam por lá. Os canhões midiáticos estão em fase de lubrificação e rearmamento, aguardam as determinações durante o desdobramento do ‘acordo’ com os EUA, mas o fogo não cessa.
A entressafra da caça externa aos ‘barbudos’ é tão real quanto o músculo para a autodefesa caribenha, vide a análise sobre um dos tantos e inúteis sítios que, do meio da década passada para cá, repercutem sem 0,5% da qualidade de qualquer página da web 1.0. Não importa a tendência.
Ao buscá-lo, míseros traços que em 4, 6, 8 quadros mandam os chavõezinhos que a horda 2.0 de internautas adora. Nada de leitura, achismo demais, link que não leva a lugar algum, senão ao ‘leitor antenado’ falar bobagem.
A esta altura, antes da morte breve como quase todos que não oferecem galerias e perfis, e daquelas matérias de revendas milionárias para outro figurão antes de sair do ar em dois anos, deve ser uma das novidades debatidas em matérias de semanários, colunas de expert no nada virtual, salas de aula como exemplo de “com criatividade, a internet é uma grande ferramenta hoje em dia para desenvolver trabalhos bem legais e render uma grana, buscar informação”.
Se pipocam portais assim de uns dez anos para cá, muito nome descolado e pólvora racional molhada, os hermanos não podem perder o passo e devem colocá-los na próxima crítica, porém é força demais para outra pequena fábrica de ”likes’ para público proporcional ao dano no país: cócegas.
A expressão “entendeu ou precisa desenhar?” em dias de apogeu…
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