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27-02-2016a

“(…) Não, não é merchandising, e se for é indireto; a proposta é reforçar o ‘no estilo a vida é um jogo’, que o negócio está inserido no contexto dos esportes, mas que produzem audiovisuais legais, não há como negar. (…)”

“(…) Nestes trabalhos quase sempre pirotécnicos, existem espaços para humor, intercâmbios culturais, espetacularização, propagandas enganosas – mas também para as verídicas -, diversidade de linguagens visuais, os quais com olhar crítico e sem paranoia para abrir o bolso, são curtas-metragens que os olhos gostarão de conferir. (…)”

Os dois trechos, escritos num só em 20.02.2010, abriam espaço para ‘Publi$$idade$’, trabalhos entre a publicidade, a propaganda, registros desde partidas entre craques patrocinados por determinada marca aos valores humanos – que não são levados em conta na vida real, quando terceirizam o fabrico das peças e levam para os países mais submissos a esta indústria.

Não jogam limpo com povos necessitados, o verdadeiro espectador, principalmente de Futebol, após campeonatos internacionais que só trazem lucros para um grupelho de mega-empresários internacionais. Nestas partidas não há contrapartidas. Tanto que pela obediência ao lucro estes per$onagen$ apagam diversos vídeos que entusiastas recuperam com o propósito de memória…

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