Um de Irará fala da estética do plágio. Outro, de São Bento do Una, que age como demente o que faz cópias mal feitas.
Há quem esteja sem querer plagiar – falta de simancol, faz por gostar, por ser artista – e tenha demência, porém convict@ de que a cópia seja (e muito!) bem feita. Na base da pirâmide, os que conseguem ser público.
Narciso deve achar feio também algo que está no espelho.
Direto do ralo dos ’90 (tóco por uns trôco, ou tóco duas zóra de côver e duas própia no mêio pra divulgá o trabalho), agora é Era Cover Revisited. Cara de pau autoral. Racional. Acabou chorare! Ou não.
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(Visões reais sobre alegorias – Carnaváu, 2015. Confirma.)