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Contados de novo, dispensa procurar datá-los ou abrir a guarda para o old school dito nos Anos 2000 – diferente da origem e propósitos do termo. Os detalhes de escolhas de fotografias, o que fazer com elas para elaborar o conceito do álbum, ou sobre este, como custeá-lo em lugar e horas de estúdio, impressão, personagens envolvidos, não envelhecem ou carecem de olhar do tempo, senão para que o ímpeto de fazer não se esvaia, e incremente-se.
Aos lados econômico e social inerentes não basta atribuir fator regional e tipo de som, superficialismo demais quando nem há 100% de semelhanças em cada nível que trafegar, nem algo maior que a iniciativa. A pilha. O que dizer de publicar um Long Play aos 48min do segundo tempo (1994), em formato que seria pontualmente pausado para a indústria experimentar com sarcasmo o bom senso dos ouvintes, principalmente os em formação e os que chegariam no decorrer da década do Compact Disc.
Como faz parte do cotidiano, render-se no gênero tocado, letras e comportamento não dificultariam também àquela altura do campeonato, já que um oceano de títulos havia para todos os gostos – desde o final do século XIX com Edison, Bell, entre outros, maquinando um toca-discos -, inclusive para apenas o ego de quem o gravou, atrás da mesa, à frente do microfone, ou ambas. Daí o valor de seguir no que crê. Que, sim, depara-se com pólos tecnológicos em pontos esparsos, a chance de mentes disponíveis para criar um nicho desbravador, porém topar o embate contra tudo isso. Criatividade no volume 10. “O resto é com a gente”.
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