Não era birra territorial com uruguaio. Com chileno sobre o apoio aos piratas nas Ilhas Malvinas. Ou brasileiro por causa do futebol…
Em tempos de Espada de Bolívar pela América Latina, destacar a mudança gradual dos trens argentinos, dos terceirizados sucateados aos reestatizados, e deparar-se com certo comentário de outro argento, só que “opositor” ao governo atual, é surpreendente.
O cidadão herdar a nossa demanda existencial de nascer no continente e usar como contra-argumento o fato das linhas férreas terem sido abertas por ingleses é de, além de desonrar as calças que veste, sintoma de ter passado anos-luz do mais simples livro de História. Isso para não restringi-lo à condição de idiota.
Entre anglo-saxões e yankees, a partilha das veias ferroviárias na Pátria Grande.
Perón tentou reaver o circuito para o estado argentino, em 1948 começou, foi, foi, foi e o que hoje poderia não ser um chiste, nos Anos 60 até os governos anteriores aos Kirchner, entrou na cota desenvolvimentista utilizada como parte do discurso que espraiou ditaduras na Latino-América.
Os argumentos que chegam pelos tantos canais de informação, no café, no transporte coletivo, qualquer pausa para comentar algo do contexto geral, são risíveis. O veto à plausibilidade segue firme para níveis abissais.