Se não for a favor, cale-se.


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Em 11/01/2025, Arantxa Tirado publicou no valão cibernético 2.0 do Élon Múshen algumas impressões sobre o tema em moda nos países vassalos de Washington, as Eleições 2024 na Venezuela. Há décadas não saem de moda os períodos eleitorais por lá, afinal, não foi – nem será! – dominada pelo Imperialismo, e quando isto prossegue as duas medidas mais utilizadas pelos baluartes democráticos salteadores ou é dar golpe de Estado, ou levantar suspeitas quanto à idoneidade do pleito. Pateticamente, a adesão ao discurso furado e intrometido ganhara mais um assumido imbecil diplomático, a Colônia Brasilis, a qual como as demais limítrofes ao território livre venezuelano esperneava-se para mostrar serviço à Metrópole. Detalhe: não foi sob o governo do Conde Temer ou do Capitão Boçonário, mas de um autoproclamado “Na luta contra o Fascismo!”, o resultado? Tirado, com a propriedade de honesta pesquisadora do processo bolivariano, traz os escuálidos e a versão deles quanto ao que sucede no País e quem pode ou não analisar o desencadear dos fatos, o que faz lembrar do “Lugar de Fala” BBBrazzzzzuca.

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Según la oposición, ser venezolano te otorga una cualidad genética que se traduce en una capacidad exclusiva para entender los fenómenos políticos y sociales que se producen en el territorio llamado Venezuela. Por supuesto, sólo para quienes opinan lo que ellos quieren porque esta cualidad no es extensiva a los venezolanos chavistas, que ya sabemos que no existen o son cuatro gatos comprados por el rrrrégimen. Igual que los extranjeros que nos atrevemos a opinar de su país, que somos ‘tarifados’ o no tenemos ni idea porque, aunque hayamos vivido en él, en realidad no lo conocemos. Lo mejor es que basan la legitimidad de sus argumentos en la simple vivencia de los acontecimientos que, por supuesto, siempre es importante pero insuficiente si no se tienen coordenadas de análisis (dejo para otro día la variable clase, desde qué posición han vivido esa realidad y cómo eso condiciona su perspectiva de análisis). Para ellos, por supuesto, la capacidad de explicar lo que pasa en Venezuela sólo aplica si tienes el gen venezolano bueno (opositor, se entiende). Siguiendo su lógica, nadie podría escribir ni opinar sobre lo que sucedió en épocas pretéritas. Siglos de ciencia social tirados por la borda… Pero no importa. En este mundo de Trumps, Mileis, Melonis y María Corinas, la argumentación racional, los hechos, los datos o analizar los fenómenos en su devenir histórico, sobran.”

(AT)

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