Não é Balonê, Ploc, porém igualmente !?!?!?.
Há “como se vestir para uma festa Anos 90”; a mudança de “estilo” e o adeus ao metrossexual para o grunge transgênico – lumbersexual -, outshined; editoriais “de moda” por meat puppets; tributos touch me I’m sick.
Lenhadores caras de pau revisitados pelo tédio, longe do gritado nos ’90. Do Espetáculo do Crescimento para cá.
A namorada que não viveu “o meu tempo”; os trocados a mais para o dive in me; o skatista morto (no conotativo, sem suicídio, nada de Staley, o garoto não é “problemático”) que dá aula e, indagado, birra de guri, veste o figurino “Hum, magoei!” e a cara digna de caixa de som para uma guitarrada em cheio; o bobo da corte auto-proclamado rei. Protagonistas e motivos para recordar e viver, o cartaz ficou da hora.
Os contestadores de Mauricinhos de outrora, quando smells like teen spirit, Mauricinhos de agora, nas distorções do tempo. “Eu fazia até fanzine, trocava fita demo!”, diz o Rodolfo Valentino que veste xadrez à amada II Geração do Xou da Xuxa.
Um “Chega de Saudade” bodanzkyano de Marku Ribas e Elza Soares amordaçados pela flanela do egocentrismo. Baile frio, roupa milimetricamente largada, descabelo ao espelho, cabeças que não batem, Lake Washington Boulevard apoético, sound sem garden.
Lumber(as)sexuais e suas screaming trees Anos 2000, ou o que sobrou do Sub do Pop…
Awful.