Pol Pot, sanguinário e fazia a alegria de encartes e brados para punks conscientes, documentários nos paraísos ocidentais e analistas profundos conhecedores, saiu do mapa.
Daquela praga comunista, a liberdade. O trabalho. Pagar impostos. Reivindicar a condição de cidadão. Meritocracia, todos salvos.
O progresso passa longe da miséria vermelha.
Ao espectador de ‘Camboya: La trampa del embarazo’ é dada a chance de programar o próximo pico pras férias; mostrar, celebrar e relembrar aos seguidores por onde esteve naquelas folgas do trampo, para energizar a mente e voltar bem para o RH; postar e criar um evento em que 15 ou 20 selet@s debaterão a procedência braçal da Moda, agregar conceitos.
Não esquecer de publicar selfie na palestra e criticar as jaquetas do Fidel; quem usa camisa de marca da seleção de país atrasado. Serve um #ForaTemer. Tudo pela coerência.
A pessoa tem que ter essa atitude para mudar o mundo!
Viva o Cambodja livre!
Ou é China?
Coréia do Sul, não, dizem que lá investiram pesado em educação…
Enfim, um desses de olhos puxados, são todos iguais. Vale é o ativismo!
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