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Simples de entender.
Os filamentos não servem para mais que anular a Ucrânia visando à Rússia, cujo golpe de Estado em 2014 (há quem teve em 2016 e brinca de faz-de-conta com Eleições, Justiça, fala mal dos da redondeza que querem ser livres etc.) tem minado a noção básica de respeitar-se, para nem citar que, dentre todos estes países, há ligação histórica com o que é tido como o atual vilão. Na verdade, todos os tentáculos não dispõem de forças proporcionais, são um engodo que encobre o que há quase um século e meio vem a passos largos como protagonista. É aquilo, o covarde ou ataca por trás, ou ataca em bando, ou ambas, pois a sua “reputação” (eles juram que têm isto – eticamente – intocável) é igual à sensação da própria cara ao espelho.
A maioria das linhas já foi o que agora sobrou contra a Ucrânia, as que não foram, inclusive a dos Piratas e dos Gauleses, podem vir a ser, depende da vontade latrocida do Amo. Tornarem-se vilões com os vilões na História nem tão recente: Coreia do Norte, Venezuela, Nicarágua, Cuba, China… Quem não abaixar a cabeça será alvo, e claro, o pretendido há mais tempo, o Urso.
Segure firme aí o controle remoto e o smartphone, adquira e acesse os melhores combos hegemônicos, é legal para “se dar bem nas redes”, nos serviços de mensagens instantâneas, no elevador, na mesa de bar… Há uma legião que precisa disto para “melhorar a autoestima”, enquanto tenta esvaziar a do próximo. E pensa dar cátedras, pessoal ou geopoliticamente. Os “Mas este Putin, hein, um ditador, né?”, os “Eu tenho história, um nome a zelar, lutei contra a Ditadura!”. E os idiotas mais recentes, os “A situação está polarizada!”… Blergh.
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