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Há dias, briga coletiva em supermercado numa disputa por… cebolas. Diz-se coletiva de individualismos. 2022 e o causo fora traduzido pelos cyber-bacanas como decorrência da crise gerada pelo Governo atual. Do atual; o anterior quase sempre não é citado como parte nevrálgica do golpe de Estado vigente pelos indignadíssimos “em luta e resistência” desta fatia dita vermelha da Classe Mérdia. A submissiva amnésia da conveniência. Lutavam à lost in the supermarket em dias de maioria famélica que fica do lado de fora, à espera das sobras. Dos ossos. Cooptavam à distância a treta para o maniqueísmo eleitoreiro, os que publicam cotidianamente pratos como se em quantidade para uma pocilga intensiva sob regime de engorda com esnobismo e solidão transgênica, para “melhorar a autoestima”. Havia até quem vestisse camiseta do Boçonário; será que aquelas pessoas hibernaram da Redemocratização (?) a 2014… Os anos progres não educaram além do consumismo a maioria dos “que tiveram acesso”? Não repartem nem as cebolas e promovem outro levante egoico. Esperneia-se o culto urbano ao Poder de Compra no País do Farinha Pouca, Meu Pirão Primeiro.
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