fome de mídia

08-09-2016a

Na edição ‘¿Crisis humanitaria en Venezuela?’, do programa ‘Yo me pregunto’, da VTV, nada como ir atrás e conversar. Gravar e exibir faces, ambientes, compará-los com o que a pressa, pouca curiosidade, má-fé e apego à truculência na Era, entre outros, da Dissuasão. Que é dita ‘da Informação’, e dá-lhe controvérsia.

Longe de ser uma questão direta de denúncia de força maior, esconderá ao menos um interesse forte, inclusive porque no cotidiano dissuasivo famintos estão nas calçadas, na rua em que mora, no próximo grau de parentesco, no empregado mal pago, segue.

Na circunstância famélica há cerco. Anos 80, 90, e as teclas Etiópia; Somália; vistas grossas pelas ‘potências’ ocidentais para a vizinhança; empréstimos de bancos mundiais e juros impagáveis; invasões a outros países.

Países com vastos ecossistemas, de repente, campanha que insiste em fome. No caso da terra de Francisco de Miranda, ganha menção e representatividade na ONU pela redução da pobreza de 70% para 20%, mas não impede a propaganda criminal que abafa a sabotagem no reabastecimento e escassez alimentar nas áreas populosas, como manipulação de opinião pública a partir do cansaço em filas. Penúria quem passa é a mídia… e quem não mastiga antes de engoli-la.

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