Gradualmente, após aquele 5 de março de 2013, entre desavisados é comum ler em comentários – o que não é lá bom parâmetro, embora um rápido termômetro – suposições ligadas ao país do leitor do lado oposto da tela. Se da Colômbia é um; da Argentina, outro; do Chile; Brasil; México, segue…
A solução para o que seria bate-papo acerca, no caso, da Venezuela, independe de concordâncias, e na menor dúvida contrastam com a ideia de Pátria Grande, dos governos progressistas da região e da legião de conhecedores ‘externos’ e receptivos aos temas. Dos que aspiram à soberania.
O jornalista Fernando Casado, com experiência na região, tece comentário recente e providencial, como na participação em homenagem a Francisco de Miranda, no Panteón Nacional.
Espanhol, está ligado nos temas da agenda imposta pelos que estão de olho nas riquezas da América Latina e fazem de conta o incômodo diante de hipotético cerceamento interno. Depois, na edição, o canal adiciona a passagem dele pelo programa ‘Sin Libreto’, da VTV.
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