Ler e ouvir as reflexões do professor Pérez Arcay faz do tempo relevante não pela soma dos anos, sentido estético, mas a costura de torná-lo útil com a profundidade das experiências humanas.
Cada material disponibilizado com suas análises é especial, relembra que pensar fortalece, unifica e nos transforma em glóbulos brancos, como sabiamente junta as diferenças entre nações, inclusive as dispostas num país.
A farda vira uma vestimenta, longe da opressão, como cada profissão tem a sua. Os livros, fontes de estudos e inteligência, não peças decorativas ou de mera ‘raridade’ esvaziada no verbo ter/mostrar. As pessoas, vistas individualmente e projetá-las sob o olhar social, nos fatos que as entrelaçam. Nem a fala das pedras fica alheia.
Pensamentos que colocam os povos oprimidos como capazes de alterar o rumo deficitário, em contrapartida, condena esta coletividade aos adjetivos pejorativos e dissuasivos da realidade fabricados pelos agentes nocivos.
Ensinamentos simples para que encaremos a importância da autonomia e soberania como pressuposto da existência.
ミ