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No lugar de Hércules, Ben-Hur!
Pensava na palavra “hercúlea” a fim de expressar a demanda para, na era dos perfis em que todo mundo se conhece e ninguém contribui lá com muito, colocar no ar domínio e hospedagem inéditos.
Com tantas modernidades oferecidas, as empresas que hospedam, vendem e fazem qualquer negócio para disponibilizar um site para a www; apresentam nuvens e milhares de benefícios repletos de consoantes e números, e perdem a proximidade dos primeiros vendedores.
Para ver um WordPress no ar, atualmente, a não ser que informática seja a área de um conhecido, é necessário escrever para a “Casa Civil” desses CNPJs de hospedagem. Ficam profi$$ionais e o mínimo – um site disponível pela “condolência” de quem o hospeda – vira supérfluo. Tem que ser escravo na galera com Ben-Hur, um centurião da web, e acender o facho da luzerna. Já a turma que vende hospedagem, nas nuvens.
Tempos de Web 2.0, 3.0, semântica…
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