Os ataques ditos terroristas são duvidosos, em meio às artimanhas geopolíticas trazidas pela História, as quais cada vez têm sido difíceis de colar.
Na tarde de disputa da Eurocopa/2016, a imagem vista fora divulgada por camarada ibérica, mas não da localidade de um dos finalistas, Portugal, que jogava contra o anfitrião gaulês.
Transborda semiótica desde a linha nada tênue da contenção de mundos, a da repressão – ao meio -, aos lados circunstancialmente antagônicos, os espectadores da final continental, e os manifestantes, que há semanas jogam contra o time Neoliberal Futebol Clube.
As fumaças, elas não são de sinalizadores das torcidas nos estádios, e sim a cortina do ‘efeito moral’.
Fan Fest lá, Police Fest acolá.
Diante da Torre Eiffel, o Glamour não foi a campo.
Nem o título, segundo o lido, ficou na França, outra esperada bomba midiática de gás lacrimogêneo, cartucho que prometia.
Contra-ataque do Esporte Clube Trabalhador.
O Neoliberal costuma apelar para a ‘Teoria do Dono da Bola’.
O Trabalhador, às vezes lembra da ‘Teoria do Se Eu Não Jogar, Quebro Vidro no Campo’.