O Juramento de Hipócritas (Parte 1)


| “Mirrors of Content”/Mark M. Mellon |

Observa e indaga, com a resposta explícita, Marcelo Colussi:

(…)

“REPUGNANTEMENTE CUESTIONABLE

Parece mentira que entrado el tercer milenio todavía haya reyes, gente que se siente distinta a la “plebe”, gente que mantiene aún el mito de la “sangre azul”, que vive sin trabajar ufanándose de ser parásitos mantenidos.

Y lo peor, lo más inconcebible, lo más repulsivo es que países donde se da esa infame aberración tienen el infinito descaro de cuestionar la “democracia” de otros países, como por ejemplo la de Cuba o Venezuela.

¿ESTÚPIDOS O TREMENDOS HIPÓCRITAS?”

(…)

Estes sangues autotingidos de azuis derramam sangue vermelho e lágrimas alheias por onde passam, infestam de hipocrisia. Não poderiam estar ausentes na grande parte da subserviência desejada e praticada nas suas capitanias ocidentais, cujo impoluto berço ou assume, ou esconde-se na Tradição podre para submeter desde casa e preparar o assalto contra quem se desgarra da próxima fornada de patifes. Inclusive, há nestes milhões os que dizem “apoiar” Cuba, Venezuela (“Eu tenho as minhas divergências com o Regime do Maduro!”), etc., enquanto expelem frases pré-fabricadas em convescotes, decoram casas, vestem-se destes adereços como bonequinhos caricatos (socialistas!) pequeno-burgueses. Portanto, ESTÚPIDOS E TREMENDOS HIPÓCRITAS, Companheiro Marcelo.

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