a (geo)política da inveja


¿Habana Vieja restaurada? (Cubainformación TV)

Em proporção ao que tiraram e continuam, o que dizem ser “cooperação internacional” não vale 1% do contratempo que atravessa décadas de bloqueio, ou única medida num dia que fosse. Atravessam o percurso na passagem de fase do próximo ao perceberem, segundo suas medições frustradas, que se não conseguem pela opção de vida medíocre, incomodam quem está em via de mais liberdade. E sabotam, como quando o ’26 de Julio’ intensificaria a educação, a missão para um hombre nuevo, como o canto de Viglietti. Por trás, obrigatoriamente. Então na trégua, os que há muito são passado e vitimários, forjados como hombres viejos, reivindicam aquela ‘ajuda’, a qual não passa de resquício de consciência – pesadíssima -, afã (auto)destrutivo e a milenar saga de caçar do outro a autonomia.

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