A entrevista faz da pergunta e resposta um universo de possibilidades, mesmo que o diálogo fique à superfície. O caso do passageiro reaparecimento midiático de Geraldo Vandré, homem do canto e das letras, e a presença de um repórter original, Geneton Neto, compõe a missão jornalística tradicional e caída em desuso pela rede de interferência crescente de interesses comerciais, políticos, quando não rara a qualidade escassa de veículos e profissionais.
A mística do encontro supera o logotipo comercial, em essência formativa e em comparação com a grade, esta que como empresa produz majoritariamente entretenimento e mensagens políticas unidirecionais.
Naquele 2010, falaram das flores… e dos espinhos, com a poeira como camarada.
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