No do dia de 14 anos do início do golpe (de lição eterna) de 2002, fala o Presidente Maduro, quer dizer, reinterpreta as sensações que qualquer um que esqueça a pré-ignorância seria próximo numa linha de pensamento. De tão descarada que foi a justificativa de um ato… sem justificativa, exceto a birra pelo poder.
Em 2016, caíra aquele levante de preguiçosos, não a série de novidades despóticas, não apenas com políticos de gangue e tropas que punem a si e seu próprio povo sob mando de interesses externos, mas com o surrupio jurídico como linha de frente do ficar de quatro.
Já são dispensáveis justificativas sequer plausíveis, num figurão ‘honesto e trabalhador’, aceitam-se escórias que saqueiam para dividir entre agregados, mantêm o povo muito longe e qualquer chance a julgamento.
Eleições-Perde-Dono da Bola-Muda as regras ou acaba a brincadeira.
Com parte dos vitimados diretos – pois vitimados são todos, inclusive os agressores, os que sobram diante de um problema em nome de estrangeiros e castas que nos colocam para brigar -, o Presidente, aquele mesmo que cérebros obesos se acham cerebrais em falar as palavras mágicas ‘regime’, ‘chavista’, ‘ditadura’ e ‘aquele que falou con un pajarito’, dá outra chance de conhecer os fatos pela franqueza, por mais banais que tenha sido a cadeia de ações do que aconteceu na Venezuela em entre os dias 11 e 13 de abril de 2002.
Que ditadura, quando povo, de jeans e/ou de farda, é um só na maioria farta de colonização…
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