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Para a maioria dos línguas maternas, ameaças constantes.
Há o simplificá-las como “dialetos” e (des)construí-las, como inferior, desde os fenótipos de quem as mantêm viva às exigências de codificações dominantes.
Ou um pé na porta e “Aqui não será usado esse linguajar demoníaco!”, que com o passar dos séculos pode ganhar o verniz de bem comum e “Quem não sabe o Inglês está fora do mundo!”. Por sinal, o Esperanto, como os buscadores anti-hegemônicos, é posto em asfixia, inclusive com o adesivo de “exótico”, das expressões restritivas prediletas.
“No Paraguay, o Guarany também é língua oficial!!!”, repete, com o peito estufado, algum doutor em Conhecimentos Gerais, sem grandes curiosidades quanto a questionamentos antropológicos, linguísticos, econômicos, etc.
Uma data desconhecida pelo ponto-de-vista da inutilidade “comemorativa”, o Día Internacional de la Lengua Materna, porém lembrada quando linha reflexiva, que traz o ruído necessário para permiti-las, as falas, perenais e contra estamentos coloniais vigentes.
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. Vídeo:
“Día Internacional de la Lengua Materna”
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