A repetição de uma palavra, só


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O excerto não é pessoal, mas da conveniência que impregna “a esmagadora maioria” da camada “média” para cima. Não é recorte como na xenofobia perante região do país que desde um abuso de poder põe no imaginário nacional – e boa (má) parte dos discriminados repetem! – uma patente militar específica para martelar em atraso cultural, enquanto está escondida a que realmente explica, se os coroné são dos “grotões” (disse o sociólogo posto na cadeira do Planalto), os generá vêm de longe. Insígnia preconceituosa por insígnia em si, explica-se a manutenção histórica do desnivelamento nacional. Dos generá sobre os coroné, por mais que falsamente interajam. Também não tem a ver com uma horda de individualistas que veste a condição de Socialismo, quando não queima etapa e num “Avance uma casa” vira Barbie/Ken Modelo Foice e Martelo, e escolhe candidat@ que nunca falta nas eleições burguesas, o que se afasta do menos pior por ter vivido ao lado deste e aí sim, “Saí porque sou melhor!”, através de tema único de campanha para seduzir a l@s muñequit@s roj@s azules de indiferencia: “Educação, educação, educação! Insisto, o Brasil só irá melhorar quando a prioridade for educação!” ou a versão recente, quando o “Confirmar” já era uma farsa – como a l@s muñec@s – e coube escolher “Nacionalista”. Escolhidas entre o Deus dará e o escapismo. Perdem, candidatos e eleitores que os escolhem para conseguir capital imaterial extra como contestadores e inconformados do Bem, os quais uma vez caídos os últimos suspiros são: “Não suje a sua biografia! Respeite a sua biografia! Assim quem foi seu eleitor não respeitará a sua biografia!”. Educação… Nacionalista… Biografia… Pode entrar a próxima! “Diretas já”? Se a censura permitir… Y los jugueticos rojos no vestirán sus ropitas por un tiempo. Esperarán por las series de Netflix o iguales, pero encorajados entre botellas de cerveza cult ya sin derecho opiniones faranduleras o fotografías de tapas de discos/libros para obtener likes. (Ricardo S.)

“O PT perdeu o norte. A burocracia do PT perdeu o rumo. Está que nem cachorro que cai do caminhão de mudança. E a dona Gleisi agrava isso. A grande questão é: por que não comparecer à posse do Jair Bolsonaro, eleito dentro das regras, reconhecido internacionalmente, e depois ir para a posse do Maduro, que a esmagadora maioria dos estados da OEA não reconhece legitimidade ao regime. Há muita gente dizendo que ela é uma infiltrada do Bolsonaro para destruir o que resta da decência e da respeitabilidade do pensamento progressista brasileiro.”

(Ciro de Esquerda Gomes)

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