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Há poucos dias era um “Patriota; minha bandeira não será de tal cor”, e do outro lado, “Não vamos entregar nossa soberania; precisamos fazer a política da boa vizinhança, não com o ‘Gigante do Norte’ e União Europeia que querem nos explorar”. Some a isso que os vizinhos, os quais de forma engraçadinha e prepotência da baixa autoestima chama de “hermanos”, no ambiente mais culto da história da humanidade não transformam os hits temáticos em constantes e unânimes grades televisivas comerciais de programação aberta e a cabo, não são evoluídos e, em pleno domingão, o País do Futebol, quase segundo tempo da última rodada cita a Série A (Rebaixamentos? Sul-Americana? Golaço no primeiro minuto? Rivalidade local? Entregada do zagueiro? Libertadores?) em única menção. #DêLivrosDePresente quando nos Dia Internacional do Livro nem são citados pela cyber-sapiência que o habita, enquanto fecham livrarias, seria uma promoção de programa de auditório na divulga de biografia de bacana exemplo de vencer na vida ou auto-ajuda nestes dias maravilhosos. Nação de leitores e internautas a nível de Europa é outro papo;
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