Se a gente está falando do que foi perdido,


| ‘RJ: Milhares protestam em repúdio ao incêndio do Museu Nacional’, 03/09/2018 (A Nova Democracia) |

  Daniela Alarcon, Thainã Medeiros & Povo – Cinelândia, Rio de Janeiro/Brasil.

“A gente vive num Estado genocida e colonial; vários dos objetos que estavam no Museu pertenciam a povos indígenas, foram espoliados em situação de guerra; é o segundo genocídio o que aconteceu hoje. (…) Três anos atrás eu tive a oportunidade de estar dentro daquele Museu com indígenas que pela primeira vez pisaram ali pra ver os objetos que foram roubados de suas terras. Vocês têm dimensão do que isto significa?”

(Daniela Alarcon)

“O Museu Nacional precisava de apenas 500 mil pra se manter, por ano. Por ano! Um dia do Exército na Maré dava pra pagar no mínimo dois anos. No Museu, tem o maior patrimônio de História Natural da América Latina, o que a gente perdeu ali a gente não vai encontrar mais em lugar nenhum do mundo.”

(Thainã Medeiros)

#LutoMuseuNacional

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