Firulas prontas para encobrir o “foda-se o próximo”, larva nas águas estagnadas relacionais.
Aquela do “um mosquito que veio de navio para cá, direto do Egito, com os escravos”, enriquecida a cronologia com gráficos da hora, micro-razões históricas, com direito a nominar algum presidente, a Copa do Mundo… Nenhuma menção ao Aedes egoísta. Ilustra é o desdobramento recente em microcefalia e outra versão de comprometer-se no caminho por torpeza de (ao menos) um terceiro.
Autoridades, de articulações doloridas à espera da verba extraordinária, e o cidadão, que também não olha o próprio quintal. Febril círculo vicioso. Mas o Homem mantém a auto-afirmação da exclusividade racional.