| Imagem: Reprodução/www |
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Voz antiespecista recorrente mergulha palavras sobre a extraordinariedade dos peixes, que sentem, sofrem, querem viver em paz, não são comida ou entretenimento. Que nossas diferenças nos igualam na essência.
Voz amplificante da mudez opinativa salta do paraquedas não aberto das algorítmicas certezas sem rumo e, esparramando-se marrom ao chão, “Os peixes não sentem, não sofrem, não desejam. Educa-te.” – nem ponto de exclamação.
Voz interpelante (terceira) que ressona Ômega 3 à la “Dicas de Saúde” e Documentários Inc. sobre a Natureza, ameaças do aquecimento global à espécie humana e se for assim teremos mais 50 anos e o que serão dos nossos filhos e netas, em formato de poema, do Bem:
Mas se extinguem
vejam atum alerta vermelho
Degeneramos suas biologias ao cultivá-los
vejam salmão norueguês
são pouco visíveis
O Paraquedista de Chumbo retorna, ávido por respostas para sua sentença irrecorrível, para compartilhar mais conhecimento impositivo, com o Poeta e a que deu origem ao debate (assim ela imaginava): “Totalmente de acordo, sempre há que falar com a verdade, não importa de que lado esteja. Os mares estão sendo sobre-explorados e contaminados. A solução está em investigar, estudar, mudar, atuar. Não somente fazer birras.”.
Afogar-se de interação;
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