| Imagem: Reprodução/www |
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Hoje, a reunião dominical da família brasileira politizada 2.0 está temperada com Nióbio. A máquina não encobre mais as intenções, ora cria um circuito para expulsar o objeto político indesejável, ora o colocado no poder começa a ser alvo, sob a maquiagem informativa. Os lados opostos excluídos revezam insatisfações, mas não largam estas empresas, ao contrário, patrocinam programações desta casta midiática num círculo vicioso em que os despossuídos continuam a perder e a buscar estas fontes de águas podres. Perdem, mas gastam tempo, repassam links, compram nas bancas, brigam na web, repletos de nada. Nem adianta a mídia alternativa, a qual dispõe do privilégio do furo jornalístico quase por um milagre, vir várias horas depois propor o debate ou aspecto especial para a compreensão dos fatos, quando não é também pautada por aquelas. Os ditos inconformados, “de esquerda”, na maioria ignoram desde o senso de que é constantemente enganado à condição de impulsionar os trabalhos que vendem itens para sobreviver, na tentativa de reduzir a influência do muro informacional e intelectual que ata o desempenho do País. Boicotar, triste destino deste verbo em terras brasileiras ou latino-americanas. Mesmo assim, domingão de deglutições e máxima sapiência.
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