Set up a coffee

| Imagem: Reprodução/www |

Um vídeo no YouTube e três ideias na cabeça.

Um vídeo hospedeiro do que iria ver, cujo “Pular anúncio” é a melhor parte.

Publicidade da Shell a poucas horas do (mais recente) escândalo de pólvora molhada para o país anestesiado, a de um pau mandado inglês que cobrou, energicamente, das autoridades brasileiras que baixassem as calças logo para comer o Pré-Sal. “Leilão”, insistem. Na lata e rindo dos sem vergonha na cara, as corporações articulam inúteis delações com campanha midiática no território nacional.

A segunda ideia foi identificar o artista, claro, da turma do “humor inteligente”.

Por último, o café. A goma cafeínica. À maneira das delações, os vazamentos de documentos internacionais que denunciam a prática da geopolítica em países de mídias oligárquicas não fazem cócegas além de dois ou três dias de manchetes relativas. Para alguns não é assim, e o WikiLeaks bateu à memória, com a série de mails que trazia o “multi-artista” – o citado garoto-propaganda da petroleira que humilhou a nossa soberania – em reuniões no covil do golpe à época em gestação e, segundo o Señor Assange, à base da bebida africana. Os quase 2 milhões de “seguidores” de agosto/2011, segundo os que se ligam nisso. Milhões de sábios que acompanham o trabalho desta estrela pop DO BRASIL!

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