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Rio de Janeiro (RJ), Brasil, Março/2011. Visita do 120º Nobel da Paz.
Guardar imagens pelos sentidos, a ponto de esquecer de anotar os próprios autores, proporciona grandes reencontros, embora o sorriso de anos depois cogite dois incômodos. Primeiro, de 2013 para cá apátridas cismaram de pegar o verde e o amarelo para justificar suas imbecilidades; segundo, a chance de medo por parte da estrela em primeiro plano, pela multidão e a vestimenta humana. Se for acostumada, sabe-se que a disposição da manifestante é garantida, e a expressão compenetrada, a carga inerente ao enxofre pela presença do repudiado de milhões de mort@s e ferid@s.
Diante da beldade rubro-negra de quatro patas, toda a paleta de cores grita gol.
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