Mal sabia o Rio Ota o quanto multiplicariam os artefatos de ódio, que nele singravam, cairiam dos céus.
A Ira dos Deu$e$ enviou o Pequeno Garoto para semear a dor a partir da vingança que faria Talião corar. Um só a matar milhares e condenar milhões. Dos desertificados laboratórios mexicano-americanos à primeira vez que jamais esquecerão, vergonhas que fariam os chineses submetidos pelo Sol – para eles Poente – também corar.
Caído o feudo de Mōri Terumoto.
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O dia que raiava não raiou. Não era para chover, choveu. Asas da Liberdade e da Democracia trouxeram as sombras, num estalo de eco eterno. O Anjo continua, no gerúndio de Caído, com a memória fraca de quem ataca e esquece da cera do asar. De calor em calor, derretem-se, regam o oleandro com o orvalho da humilhação.
Atômica é a honra. Que o digam os espíritos originários de Alamogordo, as margens de Ōta-Gawa ou para o lugar que o falseado for.
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1945 – ∞