Os oito passos para tolerar um amigo comunista brilharam na tela com surpresa.
Aceitar, o verbo usado no repasse feito pelo sítio “Eco Republicano”, é… inaceitável diante do sentimento de amigo. Mas, sim, andam a associar a pessoa especial cada vez mais a uma hierarquia, um oportunismo… Amizade, pobre termo vilipendiado.
Desta maneira:
Cómo aceptar tener un amigo comunista (8 pasos)
¿Te preocupa que estés comenzando a odiar a uno de tus amigos o miembro de tu familia porque te dijo que es comunista?
1. Entiende que no tienes que estar de acuerdo con tu amigo. Muchas personas defienden el capitalismo y no tiene nada de malo;
2. Muestra respeto por cualquier comunista que conozcas. No critiques constantemente sus ideales. Ellos tienen los mismos derechos de opinión que tú. Ignora sus ideales y trátalos con el respeto que sientes que merecen;
3. No creas que es algo personal. Tu amigo no tiene ideales comunistas solo para molestarte. Si empiezas a sentir enojo durante una conversación con tu amigo, pregúntate de dónde viene tu enojo. Es posible que de hecho el origen no sea los ideales de tu amigo. No tiene nada de malo ser vulnerable;
4. Aprende sobre el comunismo en vez de juzgar basándote en las concepciones populares o en las propagandas políticas. Una lectura recomendada es “El capital” de Karl Marx (si este libro te parece demasiado difícil, lee referencias sobre Marx, o pide ayuda);
5. Recuerda que un comunista verdadero no apoya las dictaduras de líderes. Los marxistas sí creen en la denominada “dictadura del proletariado”, que quiere decir que la clase trabajadora debe tener control sobre el poder político y el estado, y debe usar ese poder para defender el socialismo de los ataques provenientes de la exclase capitalista. Otros comunistas son anarquistas y creen que la clase trabajadora debe tener poder en la sociedad, pero no el poder político que controla el estado. Los anarcocomunistas más bien consideran que la clase trabajadora debe ejercer su poder desde instituciones no gubernamentales, tales como sindicatos o asambleas comunitarias;
6. Considera investigar sobre las ideas principales del comunismo, pero si no lo haces, igual debes mostrar respeto por sus ideales. Sin embargo, recuerda que no tienes que sacrificar tus propios principios;
7. Enfócate en las cosas buenas de tu amistad. Deja de discutir sobre el comunismo versus el capitalismo todo el tiempo. La vida es demasiado corta como para hacerlo. Las flores, por ejemplo, tienen un perfume muy rico, ¿verdad?;
8. Apoya a tu amigo si otras personas se meten con él. Los comunistas tienen que andar escuchando muchos insultos sobre sus ideales, cosa que realmente no es justo.
As flores do tópico sete cada dia tomam menos Sol, é chuva e arrancá-las para um ramalhete de pétalas murchas e espinhos. Inclusive pela amizade com comunista no meio, esta aberração-mor entre as aberrações da sociedade.
Não aprova algo? Piche-o de vermelho. Voltou à moda!
Por falar em tendên$ia, os pontos do portal ibérico fizeram lembrar também do crucifixo foiceado com o qual o Presidente Evo presenteou o Papa Francisco I. Conhece o Padre Luis Espinal? Que o Papa é jesuíta? Que o Compañero Morales é ditadô cumunishta todo mundo sabe. Não perca tempo procurando, tempo é dinheiro, rede social é para “expor o meu ponto de vista” e dá-lhe teclado.
Dica: polvilhe a reflexão com “Foro de São Paulo”, “A nossa bandeira não será vermelha!”, “Aqui não é Venezuela nem Cuba!”, “Intervenção Militar Já”, “Fora Paulo Freire” e naturalmente, bolivariano, eles são comunistas, blá-blá-blá. É esperar uma infinidade de joinhas, opiniões analíticas como a sua e correr para o abraço! Não espere o Papa dizer, como reporta o portal “Pragmatismo Político”, em atenção às politizadas “repercussões nas redes”:
Aura Vistas Miguel – Santidade, o que sentiu quando viu aquela foice e martelo com Cristo em cima, oferecido pelo presidente Morales? E onde acabou esse objeto?
É curioso, eu não conhecia isso e nem sabia que o padre Espinal era escultor e poeta até. Soube disso nestes dias. Quando o vi, para mim, foi uma surpresa. Segundo, pode-se qualificar como o gênero da arte de protesto.
Por exemplo, em Buenos Aires, há alguns anos, foi exibida uma mostra de um escultor bom, criativo, argentino, que agora está morto. Era arte de protesto, e eu recordo um Cristo crucificado em um bombardeiro que caía. Era uma crítica ao cristianismo aliado com o imperialismo, que bombardeia.
Então, primeiro, eu não sabia; segundo, eu o qualificaria como arte de protesto, que, em alguns casos, pode ser ofensivo. Em alguns casos. E terceiro, este caso concreto: o padre Espinal foi morto no ano de 1980. Era um tempo em que a Teologia da Libertação tinha muitos ramos. Um desses ramos propunha a análise marxista da realidade. O Padre Espinal pertencia a isso. Eu sabia disso, sim, porque, nesses anos, eu era reitor na faculdade de Teologia e se falava muito disso, os diversos ramos e os representantes.
No mesmo ano, o geral da Companhia de Jesus [Pe. Pedro Arrupe] mandou uma carta para toda a Companhia sobre a análise marxista da realidade na Teologia. Um pouco freando isso e dizendo: isso não está bem, são coisas diferentes, não é justo, não está certo. E, quatro anos depois, em 1984, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou o primeiro documento, pequeninho, uma primeira declaração sobre a Teologia da Libertação que critica isso. Depois, veio o segundo, que abriu as perspectivas mais cristãs (estou simplificando, hein). Ou seja, façamos a hermenêutica naquela época.
Espinal era um entusiasta dessa análise da realidade marxista e também da teologia usando o marxismo. Daí veio essa obra. As poesias de Espinal também eram desse gênero de protesto, mas era a sua vida, era o seu pensamento, era um homem especial, com tanta genialidade humana e que lutava. Ele tinha boa fé. Fazendo uma hermenêutica desse tipo, eu entendo essa obra. Para mim, não foi uma ofensa, mas eu tive que fazer essa hermenêutica, e digo isso a vocês para que não haja opiniões equivocadas.
Onde ficou a cruz?
Eu a trago comigo. O Presidente Morales quis me dar duas condecorações, a mais importante da Bolívia e a outra é a ordem do Padre Espinal, uma nova ordem. Jamais aceitei uma honorificência, não sei, não me sinto bem. Mas ele fez isso com tanto vontade, com boa vontade e com o prazer de me dar um prazer, e eu pensei que isso vem do povo da Bolívia e rezei para saber o que fazer com isso. Se eu as levo ao Vaticano, vão parar no Museu, vão acabar aí, e ninguém jamais vai vê-las. Então, pensei em deixá-las à Nossa Senhora de Copacabana, a Mãe da Bolívia, que vão para o santuário, ficarão no santuário. Ao contrário, o Cristo, eu trago comigo.
Jorge Bergoglio é cumunishta, enquadre-o como perante o melhor amigo, companheiro ou camarada destes dias. Tecle, telefone, fofoque, torpedeei, e um selfie para fechar o combo. Arroba ponto com barra qualquer coisa. Ou deixe de seguir/ser amigo! #ProntoFalei
Depois é ajoelhar em família num templo; colocar avatar descolado; por o Rock pra vestir/rolar/publicar capinha de disco; escrever “do it yourself”; defender sustentabilidade; ser iluminado sob cerca elétrica; defender os animais… Somos eclétic@s, mig@s!!!