Antônio Conselheiro


[ Trio Nordestino ]

Ao Sol do Sertão da Bahia
Um dia o ceguinho cantou
Um verso qualquer que lembrou
Um herói, que morreu

Um homem armado de fé
Que fez de rosário na mão
Calar o fuzil e o canhão
Um herói, que venceu

Antônio Conselheiro ficou
Pra sempre nas vozes do Povo
E é canção
É canção

Morre quem se entrega
Vive quem lutou
Morre quem se entrega
Vive quem lutou

Que saiba quem manda no mundo
O mundo não é de calar
Há sempre uma voz pra cantar
E a querer, ir pra cruz

Há sempre no mundo Jesus
Há sempre no mundo a canção
Calando o troar do canhão
Insistindo em ser Luz

Antônio Conselheiro ficou
Pra sempre nas vozes do Povo
E é canção
É canção

Morre quem se entrega
Vive quem lutou
Morre quem se entrega
Vive quem lutou

Ao Sol do Sertão da Bahia
Um dia o ceguinho cantou
Um verso qualquer que lembrou
Um herói, que morreu

Um homem armado de fé
Que fez de rosário na mão
Calar o fuzil e o canhão
Um herói, que venceu

Antônio Conselheiro ficou
Pra sempre nas vozes do Povo
E é canção
É canção

Morre quem se entrega
Vive quem lutou
Morre quem se entrega
Vive quem lutou
Morre quem se entrega
Vive quem lutou
Morre quem se entrega
Vive quem lutou
Morre quem se entrega
Vive quem lutou

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