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24 de Julho, e não, soprar velas com presente mecânico, não.
Relembrar ou conhecer.
Rememorar o #NatalicioDelLibertador, Simón Bolívar; e da Batalha Naval do Lago de Maracaibo, na qual séculos de opressão tiveram o último ato perante o império espanhol. Tão orgânica que a Armada nascera ali!
Recordar em agradecimento a quem catalisou aqueles ventos, que nunca deixaram de estar na próxima esquina. Quem nos brindou com a inauguração nesta data, propositalmente, da teleSUR TV, para nos (re)encontrarmos.
Precisávamos captá-los, Comandante.
Ou aproximar a lupa sobre Nelson Quichillao, obreiro chileno-latino-americano, assassinado pelos ventos opostos, igualmente presentes, ao defender as riquezas da Pátria Grande de mais um saqueio.
Sem “istas”, “anos”, “enses”, pedem a (re)leitura do resguardo do que é nosso, assim como não embarcamos para tomar o que é de outros continentes. E trocarmos entre civilizações. Simples, como calendários sem obrigações vãs, mas compromissos perenes.
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teleSUR TV
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