Agencia Andes

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2 de Abril, em dias que sacodem o tapete da Pátria Grande e colocam eleições na mesma data da recuperação momentânea do território malvinense, usurpado há séculos pelos piratas, num aniversário do domínio colonial que continua. E está querendo aumentar.

No Equador, serão horas de eleições no segundo turno presidencial. Nunca o termo, de insosso a celebrado pelos finais das tantas ditaduras, “Festa da Democracia”, é tão… festa. Agora, tensa. Que anuncia, como nas últimas escolhas continentais: se a direita perder, “não aceita o resultado”.

No Brasil terceirizado.

Na Venezuela, que começou o final de semana como mais ditadura ainda, às custas de personagens igualmente noventistas conservados no formol do colonialismo, e uma corneta ‘informativa’ entre os prostrados que assolou entre a quinta e o sábado, transformando mais da metade da população mundial em… mais doutores ainda da política do país de Bolívar.

Na Argentina, a turma de pseudo-lerdos do “Cambiemos”, que se esconderá no domingo para não celebrar os heróis das Malvinas e não “se indispor” com os amigos saqueadores, além da economia em degradação para diminuir o próprio povo.

A lista é tragicamente longa, de uma hora para outra, do ápice da década da Era Consumista para o tudo não presta e retorno ao capítulo ’90, entregar o que não houve tempo desde que o Presidente Chávez mostrou, como outros personagens da História, que devemos não aceitar as regras de Tordesilhas atualizadas em itens importados, títulos, viagens, “produtos culturais”, etc.

Agora, querem trocar os espelhinhos pós-modernos pelas armas tradicionais.

Mudar de fase no jogo. Disto, Dieguito sabe e renova o carinho pelas raízes latino-americanas, junta as suas marcas do tempo para a fé em dias menos piores. Que tirem o time de campo os que dão as costas para as nossas Villa Fiorito, há anos decidimos, novamente, levar do meio de campo ao gol, ou na mão, como num 22 de junho em 1986.

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