Fera. Monstro. Cavalo. Frango. Peixinho. Pitbull. Drible da vaca. E mais. Fora as ofensas.
A fauna no esporte não se restringe aos bípedes, quando não utilizam outros da Metazoa como suporte (!) no desempenho. Nos Anos 90, por exemplo, um locutor atribuía “O Animal” ao melhor da partida partida – houve jogador que da mistura de repetidas vezes conquistar a premiação com o comportamento ousado, leia-se treta, ficou como apelido profissional.
Tal característica, exceto quero-queros, gatos, marimbondos, esquilos – que ao serem capturados ou ameaçados, segundo eles, defendem o território ou a si -, quando vai a campo é diversão pelo inusitado, afinal, provável que o protagonista seja morador do complexo desportivo e os craques uniformizados de um lado seus conhecidos. Apesar de acontecer esporadicamente, há lendas e aparições memoráveis. Há também que as compile, mantendo a surpresa e o carinho que eles levam nas suas ‘intervenções’ de puro Fair Play.
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