Complexos de inferioridade, perseguições vãs, de alguma forma atravessam a estrada. Na iminência dos quantos ‘eventos’ que pipocam diariamente, as eleições nos EUA, para quem está do lado de cá do muro, é um dos supositórios mentais que de quatro… em quatro anos, obriga ao ridículo de certas ‘torcidas’ na vida.
É desnecessário conhecer a data, nem que seja às vésperas surgirá o mantra recitado pela maioria que não sabe que dia é hoje: “Qual será o melhor presidente para a América Latina: Hillary ou Trump?” (Os nominados são para aproveitar a invasão midiática da vez.)
Em dias de caídas de presidentes à la dominó, por crises fabricadas e endorsers gratuitos, as falas repetem a pergunta mágica sobre qual será o melhor, enquanto todos os preconceitos ficam para a vaaaaasta extensão de terra e mar latino-americanos, ou para os indicados a vilões do candidato eleito.
Para os conterrâneos continentais do lado de lá do muro, alguém refletiu e lançou a garrafa ao mar virtual: “Latinos que llegaron de forma ilegal y se construyeron una vida, votando para que otros no puedan hacer lo mismo. ¡El ser humano!”.