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Em 15/06/2023, um trecho de discurso recente feito pela Portavoz del Ministerio de Asuntos Exteriores de Rusia, María Zajárova, foi publicado pela Cancillería de Rusia (@mae_rusia). Trata-se de comentário sobre a sabotagem das Nações Unidas à vacina russa no auge da pandemia do Covid-19. Comentário como denúncia do óbvio, da maneira com que cometeram censura contra as de origem cubana, vietnamita, iraniana, etc., na verdade, contra as pessoas que caíam mortas e feridas como peças de um dominó teleguiado. Igualmente contra os países nada soberanos, os quais não puderam ter o direito de adquirir nem aceitar doações oriundas dos laboratórios que não faziam parte do círculo de extorsão “medicamental” do Ocidente. Houve também um pequeníssimo grupo de países que topou a birra e acolheu, na forma de doações e compras, numa autonomia à voo de galinha que não durou nem até o início do embate da OTAN contra a Rússia em território ucraniano, momento em que tomou partido contra o governo russo em favor do cerco a este País. Foi assim que retribuíram os governos da Itália… Argentina… Não é difícil listá-los.
Disse a representante russa:
“(…) Debido a los esfuerzos de EEUU y la UE, la OMS no aprobó la vacuna rusa #SputnikV, pese a que tuvo mayor eficacia que los fármacos occidentales.
Por lo tanto, muchos países en desarrollo no pudieron obtener a tiempo el cuidado preventivo y el tratamiento. (…)”
Os Homo papagali do “Eu não sou negacionista! Eu defendo a Ciência!” (?), dóceis cobaias desta máfia de “farmacêuticas” através das vacinas superfaturadas e restritas aos (des)governos mais prostrados, foram proibidos, assim, de fazerem aqueles vídeos & selfies inúteis com as doses vacinais não-alinhadas. Mas estão felizes, houve dose-reforço e de única “marca” em pleno Carnaval!
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