…e foi quando, num papo nonsense, aquele Idol Rock descontou o peso do ruído entre o tempo de pensamento social e o tempo de vida que falta: “E o que vai fazer em Moçambique, cara???”…
Sem ser ao vivo e tamanha quebra de cristais no trajeto olhos-ouvidos-cérebro, não daria para falar de FRELIMO, Samora Machel, descolonização do domínio português, África guerreira. Algo se revelaria insignificante.
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#SmallBourgeoisieNotDead