Os abrigos e matadouros, pela índole de parte (des)considerável dos humanos, dificilmente terão transparências além das quatro paredes.
As lentes que registram; as telas que exibem; os olhos que percebem; o cérebro que processa; todos contêm vidros, cristais líquidos, porosidade entre a visão e o pensamento.
Depois disso, as paredes estarão no íntimo.
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