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Uma hora e meia depois de respirar o mundo, “Angel put sad wings around me now, protect me from this world of sin, so that we can rise again”.
Milhares e milhares de quilômetros, as asas abraçaram e são eternas, desde o crepúsculo vespertino da sexta-feira. Sete dispuseram-se a embalar em canções de ninar da primeira noite, porém, A Revelação, constante, de vibração que vaga o mesmo mundo de água, terra, fogo e ar, levanta-se nos quatro cantos, a cada instante nas Eras. Não cessa.
Reading ’75 soprou para pulmões, encantou ouvidos, coloriu para olhos, aos predestinados do Rock, echo fuego. “Apprentice revealed, deceivers are crying”.
Tão gigante o olhar do tempo, o qual, dizem, se esvai. Há o ciclo, que é vicioso na quase totalidade; urge o alar.
Naquela noite, um quinteto tocou bem alto, para os extremos atlânticos, a música silenciosamente sônica que impregna os sentidos.
Sinal de que do palco não saem status de “Eu fui”. Não necessariamente este tipo de Estar. Tem-se que Ser. Como “white bolts of lightning, came out of nowhere, blinded the darkness, creating the storm”.
O boi da cara preta é mais que amigo e a criança não tem medo de careta.
Redeemers of souls, we are the Painkillers.
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