Maio, quase Junho;


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“(…) Com a desculpa do anunciado ‘contingenciamento de recursos’, quase 18 mil estudantes indígenas ainda não puderam começar o ano letivo no Estado de Roraima, e não há nenhuma perspectiva de que essa situação possa ser modificada. (…)”

(Jornal “A Nova Democracia”)

Querid@s alma ancestral e Estado de Roraima, entre as localidades mais desassistidas do país, ainda assim, serviu tanto como laboratório de xenofobia quanto para não solicitada e falsa ajuda humanitária, ambos contra a Venezuela, o Brasil de verdade e a Patria Grande. Junho, nem ensino, nem repercussão equivalente na mídia livre e nas manifestações pró-Educação quanto a esta condição originária.

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