Outros 100

Todo dia há um centenário. Renovável por novos 100 envelhecidos. Ou o terminado, enquanto hegemônico, que continua pelo grau ‘civilizatório’ construído. Atualizáveis, eles podem cruzar num 2017 de 1917. Afins em parte dos seus roteiros, um ganha debates comemorativos em quase todo o mundo; nova leva de – revisitados ou não – livros, audiovisuais, grafismos, músicas; marchas cívico-militares; avatares em perfis de individualistas que veem nisso um diferencial nas suas iniquidades, e transformam os itens anteriores em produtos. O outro 100, contém os elementos do anterior, na singularidade de plurais. Não tem é página virada e sangue estancado. Mortes que o mantém vivo, com A Chave da casa para a qual, sem importar a centena, fisicamente voltará. No trajeto, um muro que igualmente cairá. ELA, deste outro 100, JAMAIS. Más que nunca estaremos de pie resistiendo. Impenetrável de asseveração.

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