| Clamor popular 2.0 pelo Brasil |

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Mal raia e é um novo dia da população, em peso, preocupar-se com os destinos da Nação. Reflete, em ultrarradicalismo de esquerda nas redes sociais, a experiência que desde a Primavera Árabe faz revoluções globais, cortes na própria carne. Diria o ativista que não viu ou assimilou o documentário, “a revolução não será televisionada!”, em contrapartida, enquanto os censores mundiais não vetam estes espaços de rebeldia, de enciclopedistas do Século XXI, à baioneta de ‘textões’, memes e bombardeios massivos humanitários de 140 – em breve, 280 para massacrar o pouco domínio ordeiro do ‘Deus, Família e Pátria’ que sobra – caracteres, as massas enforcam com as tripas dos trending topics os últimos ‘reaças’. Mobilizado está o Brasil, às nove da manhã em que, com força da resistência popular, ouvem-se brados insurgentes das ruas, que invadem as casas, num convite para que, sim, hoje as reflexões político-sociais dos Representantes do Povo vencerão, com muito esforço para descobrir uma falha presidencial num País que arde em consciência social desde 2013. Com o voto parlamentar, a Democracia nos mostrará de novo que é a única via, que temos a ordem constitucional garantida e, enfim, justo como qualquer impeachment, continuará a livrar-nos da corrupção. Lembranças de debates acadêmicos a jovens aproveitando minutos possíveis para o Vestibular, sobre o peso da mobilização das redes mundiais nos destinos geopolíticos, mas o nosso Planeta Terra jamais será vermelho.

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