Nós, Leucócitos

14-07-2016a

Ler e ouvir as reflexões do professor Pérez Arcay faz do tempo relevante não pela soma dos anos, sentido estético, mas a costura de torná-lo útil com a profundidade das experiências humanas.

Cada material disponibilizado com suas análises é especial, relembra que pensar fortalece, unifica e nos transforma em glóbulos brancos, como sabiamente junta as diferenças entre nações, inclusive as dispostas num país.

A farda vira uma vestimenta, longe da opressão, como cada profissão tem a sua. Os livros, fontes de estudos e inteligência, não peças decorativas ou de mera ‘raridade’ esvaziada no verbo ter/mostrar. As pessoas, vistas individualmente e projetá-las sob o olhar social, nos fatos que as entrelaçam. Nem a fala das pedras fica alheia.

Pensamentos que colocam os povos oprimidos como capazes de alterar o rumo deficitário, em contrapartida, condena esta coletividade aos adjetivos pejorativos e dissuasivos da realidade fabricados pelos agentes nocivos.

Ensinamentos simples para que encaremos a importância da autonomia e soberania como pressuposto da existência.

Foro Permanente de Pensamiento y Acción – Movilización popular, vitalidad de la Revolución
. Panel I: de la esperanza a la vida digna.
. Sala Anna Julia Rojas (UNEARTE, Caracas/ven)
. Fecha: 25/02/2015

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